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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/09/2022 |
Data da última atualização: |
21/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, M. de A.; ARAÚJO, M. M.; VENTURA, J. A.; SANTOS, A. M. C.; FERNANDES, P. M. B. |
Afiliação: |
Joellington Marinho de Almeida, Universidade Federal de Espírito Santo, Campus Maruípe. Vitória, ES; Marlonni Maurastoni Araújo, North Carolina State University, Campus Drive. NC, EUA; Jose Aires Ventura, Incaper; Alexandre M. C. Santos, Universidade Federal de Espírito Santo, Campus Maruípe. Vitória, ES; Patricia Machado Bueno Fernandes, Universidade Federal de Espírito Santo, Campus Maruípe. Vitória, ES. |
Título: |
Análise estrutural in silico de um polipeptídeo da proteína capsidial do papaya meleira vírus. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 216-221, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do mamoeiro (Carica papya L.) é afetada por diversas doenças, principalmente as causadas por vírus como a meleira do mamoeiro. A doença foi relatada pela primeira vez no Brasil em 1980, e em outros países, incluindo México em 2008 (PEREZ-BRITO et al., 2012; VENTURA et al., 2003) e Austrália em 2019 (PATHANIA et al., 2019). O principal sintoma da doença é a exsudação espontânea do látex aquoso e fluido dos frutos de plantas infectadas. Esses sintomas estão associados a uma infecção mista de um vírus de dsRNA similar a família Totiviridae, papaya meleira virus (PMeV), e de um vírus ssRNA do tipo Umbravirus classe 1, papaya meleira virus 2 (PMeV2) (SÁ ANTUNES et al., 2020). Existem métodos molecularesde detecção dos PMeV e PMeV2, como RT-PCR, RT-qPCR e o multiplex RT-PCR, (ABREU et al., 2012; MAURASTONI et al., 2020), porém para a execução, exige transporte das amostras para um laboratório para a realização da análise, e o seu alto custo ainda constituem uma barreira para uma testagem massiva das lavouras. Uma alternativa para a detecção é o emprego da sorologia para o desenvolvimento de testes diagnósticos, podendo entregar um resultado imediato ao agricultor. Além do mais, como o complexo PMeV pode infectar plantas na pré-floração, sua identificação precoce pode garantir menores prejuízos devido ao roguing realizado na pós-floração quando as plantações estão com os sintomas de infecção visíveis (VENTURA et al., 2004). Para obtenção de um teste de diagnóstico por técnicas imunológicas, são necessárias várias etapas até que se alcance um teste diagnóstico sorológico. A primeira das etapas é produção de anticorpos que está associada à síntese e purificação de um antígeno alvo, escolha de proteínas e/ou peptídeos com propriedades imunogênicas, conjugação do antígeno e da proteína para criar um imunógeno, imunização de animais e triagem de soro para obtenção do antissoro (HARLOW; LANE, 1988). Determinado o antígeno, alguns procedimentos podem ser antecedidos por ferramentas de bioinformática que auxiliam na predição de regiões imunogênicas e estabelecem parâmetros que corroboram para as condutas experimentais. Logo, propriedades físico-químicas e imunogênicas podem ser previstas para a sequência alvo, viabilizando a produção do antisoro. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo analisar in silico as propriedades físicoquímicas, estruturais e imunogênicas de uma fração da proteína capsidial do PMeV a fim de obter informações que poderão ajudar no planejamento da purificação e obtenção dos possíveis peptídeos com atividade imunogênica com vistas a produção de anticorpos para o diagnóstico da meleira do mamoeiro. MenosA cultura do mamoeiro (Carica papya L.) é afetada por diversas doenças, principalmente as causadas por vírus como a meleira do mamoeiro. A doença foi relatada pela primeira vez no Brasil em 1980, e em outros países, incluindo México em 2008 (PEREZ-BRITO et al., 2012; VENTURA et al., 2003) e Austrália em 2019 (PATHANIA et al., 2019). O principal sintoma da doença é a exsudação espontânea do látex aquoso e fluido dos frutos de plantas infectadas. Esses sintomas estão associados a uma infecção mista de um vírus de dsRNA similar a família Totiviridae, papaya meleira virus (PMeV), e de um vírus ssRNA do tipo Umbravirus classe 1, papaya meleira virus 2 (PMeV2) (SÁ ANTUNES et al., 2020). Existem métodos molecularesde detecção dos PMeV e PMeV2, como RT-PCR, RT-qPCR e o multiplex RT-PCR, (ABREU et al., 2012; MAURASTONI et al., 2020), porém para a execução, exige transporte das amostras para um laboratório para a realização da análise, e o seu alto custo ainda constituem uma barreira para uma testagem massiva das lavouras. Uma alternativa para a detecção é o emprego da sorologia para o desenvolvimento de testes diagnósticos, podendo entregar um resultado imediato ao agricultor. Além do mais, como o complexo PMeV pode infectar plantas na pré-floração, sua identificação precoce pode garantir menores prejuízos devido ao roguing realizado na pós-floração quando as plantações estão com os sintomas de infecção visíveis (VENTURA et al., 2004). Para obtenção de um teste de diagnóstico por téc... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Carica Papaya; Doença; Mamão; Vírus. |
Thesaurus NAL: |
Umbravirus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4227/1/papaya-brasil-2022-216-221.pdf
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Marc: |
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/01/2014 |
Data da última atualização: |
13/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
IGREJA, G. C.; SILVA, A. O. da.; SILVA, J. G. F. da.; RAMOS, H. E. dos A.; FREITAS, R. A. |
Afiliação: |
Gizella Carneiro Igreja, IEMA; Aline Oliveira da Silva, FAPES/Incaper; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Hugo Ely dos Anjos Ramos, FAPES/Incaper; Roziane Ataydes Freitas, CNPq/Incaper. |
Título: |
Análise da frequência mensal e anual do número de dias chuvosos no município de Viana-ES. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaper, 2011. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O foco principal deste trabalho é distinguir o período seco e o chuvoso do município de Viana, no Estado do Espírito Santo através da análise da frequência mensal e anual do número de dias chuvosos, a fim de proporcionar uma melhor caracterização climática, possibilitando a compreensão do regime das chuvas na região metropolitana de Vitória, capital do Estado. Também entre outros benefícios, ajudar a subsidiar processos decisórios dos planejamentos das atividades humanas. Os dados pluviométricos utilizados pertencem ao banco de dados da ANA (Agência Nacional de Águas) no período compreendido entre os anos de 1951 a 2008 totalizando 58 anos. Como resultado, observa-se que a maior freqüência do número de dias chuvosos é entre outubro a janeiro incluindo março, tem-se a estação chuvosa. A menor freqüência ocorre entre os meses de abril a setembro incluindo fevereiro. |
Palavras-Chave: |
Chuva; Clima; Estação seca; Viana (ES). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/234/1/cba-frequencia-mensal-anual-viana.pdf
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Marc: |
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